Estou em meu quarto, chorando e gritando de medo, meus pais já estão mortos, foram decapitados e devorados por ele, morreram na minha frente e eu não consegui fazer nada além de ficar olhando ele lamber o sangue deles, o relógio começa a badalar e isso significa que ele esta vindo até mim, a cada badalada ele se aproxima farejando meu medo, ele esta perto, sinto sua presença em meu quarto, a porta se abre, e então eu o vejo…. (Gritos!)
Apos quatro anos fora do Brasil eu volto, não porque eu quero, mas sim porque preciso enterrar meus pais e meu irmão, morreram de uma forma brutal por uma espécie de seita ou culto monstruoso, eles foram encontrados sem a cabeça e com o estômago devorado, quem foi o monstro que fez isso com ele?
Duas semanas se passaram e eu não consigo parar de pensar, como a policia e a perícia conseguiram fechar o caso falando que não existe nada na qual demonstre um suspeito, como o mundo pode ser tão injusto? Meu pensamento não para por um minuto, só penso em vingança, em matar, eu vou vingar você meu maninho, eu prometo!
Volto a tomar antidepressivos graças a minha psiquiatra que me aconselhou a escrever novamente neste diário, eu odeio ter que escrever nisso mas a única coisa que consegue me deixar calmo é escrever nestas malditas folhas, mas quando fecho os olhos eu só lembro do rosto do meu irmão e de seu corpo sem a cabeça...
Misteriosamente chegou em minhas mãos o diário do meu irmão através dos correios, inicialmente fiquei com medo de começar a ler e achar coisas na qual eu não deveria achar, mas a curiosidade é maior então decido ler…
Dia 28/05/2012
Hoje é meu aniversário, estou tão feliz por estar fazendo 13 anos! O melhor presente que achei foi um livro chamado O devorador, é um livro de terror com alguns rituais estranhos, um dia ainda farei para ver se isso existe!
Dia 02/06/2012
Estou louco por esta entidade chamada O devorador, dizem que sua história é a seguinte: Ele era o servo de uma seita, sua fome era tão grande que ele começou a comer pequenos animais vivos, mas nada satisfazia e então matou sua esposa e a devorou, matou seus pais e os devorou, matou toda sua família e a devorou e no final, devorou a si mesmo para satisfazer sua fome, O diabo então satisfeito com a sua gula o premiou transformando ele em um demônio no qual seu poder é atormentar suas vitimas com ganância para que no final quando não sobrasse nada eles a devorassem.
Dia 08/07/2012
Ontem fui dormir na casa de um amigo e algo muito estranho aconteceu, decidimos fazer o ritual de invocação do Devorador, fizemos um pentagrama invertido em sua sala e envolvemos com vela suas pontas, e pronunciamos as seguintes palavras:
Eu invoco o senhor da fome, da dor, da destruição, o senhor daquilo que existe entre os desejos, aquele no qual não devemos pronunciar o nome, aquele no qual daremos as nossas cabeças como troféu, aquele no qual irá nos vigiar ate chegarmos a insanidade e quando estivermos desesperados e ele estiver totalmente cansado de jogar irá nos matar e acabar com todos aqueles que nos amamos, eu invoco O DEVORADOR!
Por um momento todas as luzes da casa se apagaram e eu vi em minha mente milhares de olhos nas paredes me observando, me vigiando, então eu e meu amigo caímos desmaiados e acordamos no outro dia com os pais dele rindo porque dormimos na sala, não existia pentagrama, não existia nada, isso foi muito estranho.
Dia 09/07/2012
Meu amigo me ligou desesperado falando que sonhou com varias crianças chorando e elas estavam sem suas cabeças, e quando ele acordou ele viu em seu armário uma cabeça sem olhos com sangue escorrendo por todos orifícios e ouviu a seguinte palavra: O DEVORADOR TE OBSERVA!
Dia 15/07/2012
Eu não posso acreditar, DEUS PORQUE!? PORQUE!? Meu amigo está morto e seus pais também! Ele matou seus pais e depois se matou! Eu…. não posso acreditar!
Dia 16/07/2012
Vejo um e-mail do meu amigo e então decido ler, nele está escrito:
Nós nunca devíamos ter feito isso, agora nós somos dele, lhe desejo sorte amigo, irei obedecer as vozes e acabar com tudo isso, tenha sorte, tenha fé, que Deus te siga em sua jornada pois creio que ele me abandonará depois disso, Adeus meu irmão!
Vejo uma palavra escrita com fonte baixa, aproximo meus olhos e leio:
O DEVORADOR VAI TE PEGAR!
Dia 05/08/2012
Deus… Por que? Esta noite sonhei com crianças sem cabeça me olhando, dizendo que minha cabeça será um troféu dele, daquele que não pode ser nomeado, elas estão sem olhos e chorando lagrimas de sangue, por favor Deus, esteja comigo nesta hora.
Dia 15/08/2012
As crianças me dizem para matar minha família e acabar com isso, salvar as almas deles e condenar apenas a minha, mas eu nunca poderia fazer isso, porque meu irmão não esta aqui agora? Será que ele vai atrás do meu irmão? Meu Deus o que fui fazer?
Dia 18/08/2012
Acordo as 3 da manha com as crianças me dizendo, acorde por favor, salve sua família! Então pego minha câmera e meu diário e vou ate o quarto de meus pais, então eu o vejo, Devorando minha mãe, e arrancando a cabeça de meu pai, eu corro ate o meu quarto e me escondo… Estou em meu quarto, chorando e gritando de medo, meus pais já estão mortos, foram decapitados e devorados por ele, morreram na minha frente e eu não consegui fazer nada alem de ficar olhando ele lamber o sangue deles, o relógio começa a badalar e isso significa que ele esta vindo ate mim, a cada badalada ele se aproxima farejando meu medo, ele esta perto, sinto sua presença em meu quarto, a porta se abre, e então eu o vejo….
Horas já se passaram desde que acabei de ler o diário de meu irmão, o que seria este tal devorador e como eu poderia encontra-lo? Começo a beber sem parar e lanço o diário de meu irmão na parede, então uma foto avulsa cai, pego lentamente e leio a seguinte frase:
Agora você sabe sua história, você sabe o nome daquele que não deve ser nomeado, agora você será um troféu dele…
O DEVORADOR ESTÁ ATRÁS DE VOCE
fonte: minilua
sexta-feira, 21 de março de 2014
sábado, 15 de março de 2014
Tesouro macabro
A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância,
Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San
Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Brincando com os mortos
Em uma noite iluminada por uma lua minguante num céu sem estrelas, quatro jovens resolvem fazer o famoso "jogo do copo".
Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa.
- Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma.
O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada.
- O que você quer? Pergunta o segundo jovem:
P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro:
- Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona?
- Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem.
Todos vão embora da casa do rapaz, indignados coma brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas.
Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa:
- Maldito. Porquê você fez isso?
O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho.
Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som, e percebe que saem da garagem de sua própria casa.
Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode.
Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M.
No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.
Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa.
- Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma.
O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada.
- O que você quer? Pergunta o segundo jovem:
P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro:
- Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona?
- Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem.
Todos vão embora da casa do rapaz, indignados coma brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas.
Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa:
- Maldito. Porquê você fez isso?
O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho.
Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som, e percebe que saem da garagem de sua própria casa.
Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode.
Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M.
No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.
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