quarta-feira, 10 de setembro de 2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A carona

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.

Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

mp

galera foi mal nao ta postando muita coisa no blog pq eu e o hilson alexandre estamos sem tempo.

sexta-feira, 21 de março de 2014

O Devorador

Estou em meu quarto, chorando e gritando de medo, meus pais já estão mortos, foram decapitados e devorados por ele, morreram na minha frente e eu não consegui fazer nada além de ficar olhando ele lamber o sangue deles, o relógio começa a badalar e isso significa que ele esta vindo até mim, a cada badalada ele se aproxima farejando meu medo, ele esta perto, sinto sua presença em meu quarto, a porta se abre, e então eu o vejo…. (Gritos!)

Apos quatro anos fora do Brasil eu volto, não porque eu quero, mas sim porque preciso enterrar meus pais e meu irmão, morreram de uma forma brutal por uma espécie de seita ou culto monstruoso, eles foram encontrados sem a cabeça e com o estômago devorado, quem foi o monstro que fez isso com ele?

Duas semanas se passaram e eu não consigo parar de pensar, como a policia e a perícia conseguiram fechar o caso falando que não existe nada na qual demonstre um suspeito, como o mundo pode ser tão injusto? Meu pensamento não para por um minuto, só penso em vingança, em matar, eu vou vingar você meu maninho, eu prometo!

Volto a tomar antidepressivos graças a minha psiquiatra que me aconselhou a escrever novamente neste diário, eu odeio ter que escrever nisso mas a única coisa que consegue me deixar calmo é escrever nestas malditas folhas, mas quando fecho os olhos eu só lembro do rosto do meu irmão e de seu corpo sem a cabeça...

Misteriosamente chegou em minhas mãos o diário do meu irmão através dos correios, inicialmente fiquei com medo de começar a ler e achar coisas na qual eu não deveria achar, mas a curiosidade é maior então decido ler…

Dia 28/05/2012

Hoje é meu aniversário, estou tão feliz por estar fazendo 13 anos! O melhor presente que achei foi um livro chamado O devorador, é um livro de terror com alguns rituais estranhos, um dia ainda farei para ver se isso existe!

Dia 02/06/2012

Estou louco por esta entidade chamada O devorador, dizem que sua história é a seguinte: Ele era o servo de uma seita, sua fome era tão grande que ele começou a comer pequenos animais vivos, mas nada satisfazia e então matou sua esposa e a devorou, matou seus pais e os devorou, matou toda sua família e a devorou e no final, devorou a si mesmo para satisfazer sua fome, O diabo então satisfeito com a sua gula o premiou transformando ele em um demônio no qual seu poder é atormentar suas vitimas com ganância para que no final quando não sobrasse nada eles a devorassem.

Dia 08/07/2012

Ontem fui dormir na casa de um amigo e algo muito estranho aconteceu, decidimos fazer o ritual de invocação do Devorador, fizemos um pentagrama invertido em sua sala e envolvemos com vela suas pontas, e pronunciamos as seguintes palavras:

Eu invoco o senhor da fome, da dor, da destruição, o senhor daquilo que existe entre os desejos, aquele no qual não devemos pronunciar o nome, aquele no qual daremos as nossas cabeças como troféu, aquele no qual irá nos vigiar ate chegarmos a insanidade e quando estivermos desesperados e ele estiver totalmente cansado de jogar irá nos matar e acabar com todos aqueles que nos amamos, eu invoco O DEVORADOR!

Por um momento todas as luzes da casa se apagaram e eu vi em minha mente milhares de olhos nas paredes me observando, me vigiando, então eu e meu amigo caímos desmaiados e acordamos no outro dia com os pais dele rindo porque dormimos na sala, não existia pentagrama, não existia nada, isso foi muito estranho.

Dia 09/07/2012

Meu amigo me ligou desesperado falando que sonhou com varias crianças chorando e elas estavam sem suas cabeças, e quando ele acordou ele viu em seu armário uma cabeça sem olhos com sangue escorrendo por todos orifícios e ouviu a seguinte palavra: O DEVORADOR TE OBSERVA!

Dia 15/07/2012

Eu não posso acreditar, DEUS PORQUE!? PORQUE!? Meu amigo está morto e seus pais também! Ele matou seus pais e depois se matou! Eu…. não posso acreditar!

Dia 16/07/2012

Vejo um e-mail do meu amigo e então decido ler, nele está escrito:

Nós nunca devíamos ter feito isso, agora nós somos dele, lhe desejo sorte amigo, irei obedecer as vozes e acabar com tudo isso, tenha sorte, tenha fé, que Deus te siga em sua jornada pois creio que ele me abandonará depois disso, Adeus meu irmão!

Vejo uma palavra escrita com fonte baixa, aproximo meus olhos e leio:

O DEVORADOR VAI TE PEGAR!

Dia 05/08/2012

Deus… Por que? Esta noite sonhei com crianças sem cabeça me olhando, dizendo que minha cabeça será um troféu dele, daquele que não pode ser nomeado, elas estão sem olhos e chorando lagrimas de sangue, por favor Deus, esteja comigo nesta hora.

Dia 15/08/2012

As crianças me dizem para matar minha família e acabar com isso, salvar as almas deles e condenar apenas a minha, mas eu nunca poderia fazer isso, porque meu irmão não esta aqui agora? Será que ele vai atrás do meu irmão? Meu Deus o que fui fazer?

Dia 18/08/2012

Acordo as 3 da manha com as crianças me dizendo, acorde por favor, salve sua família! Então pego minha câmera e meu diário e vou ate o quarto de meus pais, então eu o vejo, Devorando minha mãe, e arrancando a cabeça de meu pai, eu corro ate o meu quarto e me escondo… Estou em meu quarto, chorando e gritando de medo, meus pais já estão mortos, foram decapitados e devorados por ele, morreram na minha frente e eu não consegui fazer nada alem de ficar olhando ele lamber o sangue deles, o relógio começa a badalar e isso significa que ele esta vindo ate mim, a cada badalada ele se aproxima farejando meu medo, ele esta perto, sinto sua presença em meu quarto, a porta se abre, e então eu o vejo….

Horas já se passaram desde que acabei de ler o diário de meu irmão, o que seria este tal devorador e como eu poderia encontra-lo? Começo a beber sem parar e lanço o diário de meu irmão na parede, então uma foto avulsa cai, pego lentamente e leio a seguinte frase:

Agora você sabe sua história, você sabe o nome daquele que não deve ser nomeado, agora você será um troféu dele…

O DEVORADOR ESTÁ ATRÁS DE VOCE

fonte: minilua

sábado, 15 de março de 2014

Tesouro macabro

A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Brincando com os mortos

Em uma noite iluminada por uma lua minguante num céu sem estrelas, quatro jovens resolvem fazer o famoso "jogo do copo".

Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa.

- Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma.

O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada.

- O que você quer? Pergunta o segundo jovem:

P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro:

- Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona?

- Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem.

Todos vão embora da casa do rapaz, indignados coma brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas.

Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa:

- Maldito. Porquê você fez isso?

O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho.

Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som, e percebe que saem da garagem de sua própria casa.

Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode.

Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M.

No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Episódios perdidos: Dead Fred "coragem o cão covarde"




   Olá pessoal como vão? Hoje estou trazendo mais um episódios perdidos e (pra mim) é o melhor que eu já vi, então vamos a creepy.
   Eu estava fora de casa até tarde da noite, voltando para casa de um jantar com minha família. Minha caminhada de volta para casa fez com que eu passasse do lado do cemitério local, e com isso, eu decidi visitar o túmulo de um amigo meu recentemente falecido. Foi bastante assustador passar por todas aquelas pedras e árvores escuras no meio daquele mar de sepulturas, mas mesmo assim, eu queria que pagar meus respeitos a ele.
   Se ao menos eu não tivesse feito isso… Se eu tivesse continuado dirigindo naquela noite, chegado em casa e entrado debaixo das cobertas… Mas eu não fiz isso. Eu estava um pouco bêbado da festa, e andar por um cemitério sozinho naquela noite escura e fria se registrava em minha cabeça como uma boa ideia.
   Eu finalmente encontrei o túmulo, tropeçando no meio do escuro. Ao encontrar o túmulo, aquela pedra lisa que anunciava a partida de meu amigo, fiquei muito surpreso ao encontrar um CD lá no meio das flores.
   O disco não tinha uma etiqueta profissional; era o tipo de CD que você poderia comprar em qualquer lugar, aquele em que se pode queimar e gravar coisas dentro. Estava dentro de uma embalagem quadrada e plana, sem nenhuma escrita sobre o plástico transparente. As únicas palavras foram rabiscadas no autocolante branco do CD. Usando o meu celular para iluminar o CD, eu li as duas palavras rabiscadas lá.
   Elas diziam “Dead Fred”.
   O que realmente me deixou perplexo foi a caligrafia; era claramente a do meu amigo. Ele costumava ser dono de uma locadora, com centenas de velhas fitas VHS que não podiam mais ser encontradas em qualquer outro lugar. Ele escrevia os títulos dos filmes à mão, e pareciam ser iguaizinhos à do título do disco… E, depois de seu recente suicídio, sua carta havia sido encontrada, coberta com os mesmos rabiscos.
   Intrigado, eu me perguntei quem havia deixado aquilo ali. Eu não tinha visto ninguém com aquilo no funeral.
   Lágrimas começaram a queimar meus olhos. Eu sentia tanta falta do meu amigo, e este CD deveria ter sido algo muito importante para ele, para estar em seu túmulo deste jeito. Então, por que ele não me disse nada sobre isso? Nós dizíamos tudo um ao outro. Não era certo ele guardar o segredo somente para si mesmo, levando-o para a sepultura.
   Como ele ousa me deixar de fora?
   Em um ataque bêbado de fúria, eu tirei as lágrimas dos meus olhos e sai do cemitério com o CD nas mãos.
   Só mais tarde, quando eu cheguei em casa e já estava colocando o disco em meu computador, percebi que eu havia feito. Eu havia tirado algo da sepultura de meu melhor amigo, algo que eu não sabia nada sobre. Aquilo não era certo; era muito pior do que ele ter guardado segredos de mim.
   Amargamente, eu já estava indo tirar o disco antes que os menus e todas aquelas outras frescuras aparecessem na tela quando, inesperadamente, um vídeo se abriu.
Isso me surpreendeu por duas razões: primeiro, porque eu pensava que o CD só tinha imagens, áudios ou arquivos de texto. Nem passou pela minha cabeça que aquilo poderia ser um vídeo. E segundo, porque o computador não me perguntou nada se eu queria abrir o vídeo com tal programa… Ele simplesmente começou a passar.
   Era um episódio de Coragem, o Cão Covarde; o desenho favorito de meu amigo. Eu realmente não gostava muito daquele desenho, porque o achava muito perturbado. Eu só havia assistido a primeira temporada, ou algo assim. Então, quando o título “Dead Fred (Fred Morto)” apareceu sombriamente na tela, eu não sabia que havia algo errado. Eu já tinha visto o episódio original “(Fred Esquisitão [Freaky Fred])” com o meu amigo uma vez, e eu achei que esse era apenas mais um episódio estrelado pelo problemático e poético barbeiro.
   Enojado comigo mesmo por ter colocado o disco, eu fui fechar o vídeo, apenas para descobrir que o meu cursor do mouse estava congelado. Os botões do teclado também não deram nenhum resultado, então eu relutantemente aumentei o volume de meus alto-falantes e comecei a assistir ao vídeo.
   Começou exatamente como “Fred Esquisitão", com Fred no ônibus e Muriel arrumando a colcha amarela sobre a cama. Porem, Fred não estava recitando seu poema; na verdade, não havia aparentemente nenhum som tocando junto com o vídeo.
   Eu pensei que aquele era apenas o episódio original, apenas com o título editado, até que eu vi Coragem. O pequeno cão estava olhando pela janela, encarando Fred com uma mistura de medo e malícia em seus olhos.
   Coragem se afastou da janela e olhou com raiva para longe… Então ele começou a ter flashbacks. Toda aquela merda que ele sempre teve que aturar, todo o terror, todos os abusos… Agora desabavam.
   Coragem estava chorando em seu estilo frenético e animado, enquanto ele corria pelas escadas e para o porão. Ele começou a revirar um baú, lançando vários objetos (uma máscara feia, uma cabeça encolhida, e outros objetos recorrentes do desenho, num estilo perturbador), até que ele puxou uma espingarda de dois canos, lágrimas ainda escorrendo pelo rosto.
   Arrastando aquela coisa para o andar de cima, ele se levantou, mirando-a na porta, com sua pequena patinha no enorme gatilho. A música de fundo com tema de aventura começou a tocar, porem, o vídeo ainda estava sem efeitos sonoros.
Muriel então desceu animadamente as escadas (eu imaginei que a campainha havia tocado, como eu não conseguia ouvir nada), girou a maçaneta e abriu a porta para cumprimentar seu sobrinho.
   Lá estava Fred, com seu largo sorriso e cabelo bagunçado, parecendo tão esquisito como nunca. Ele abriu a boca para falar, olhou para baixo, e viu Coragem ali, com a espingarda tremendo e mirada para seu peito. Um olhar de choque e medo apareceram no rosto de Fred, antes que um tiro ecoasse pela casa.
   E quando eu digo “pela casa”, eu quero dizer a MINHA casa. O tiro era a única coisa com som além da música, e eu caguei um tijolo.
   Eu esperava que uma bandeirinha escrito “bang” saísse da arma, mas não... Fred cambaleou e caiu para trás enquanto um sangue de cor vermelho-cereja começou a jorrar de seu peito, pulverizando tudo na sala da casa. Fred caiu no chão, morto. Muriel começou a chorar. Coragem olhava horrorizado para o que ele tinha feito, e então correu para o banheiro no andar de cima. Ele logo foi trancado lá dentro, do jeito que acontece no episódio normal.
   Neste ponto, eu estava um pouco chocado. Aquilo era muito perturbador, até mesmo para aquele desenho. Nos próximos minutos, Coragem ficava sentado no chão, aos prantos e com a pele toda manchada de sangue. Então, as palavras começaram a chegar através de meus alto-falantes, baixas e lentamente.

"Olá, novo amigo.”

   Coragem olhou pra cima, olhou ao redor e não viu nada.

“Meu nome é Fred.”

   Coragem se levantou e virou-se para todos os lados. Ele foi até a janela, tentando descobrir donde vinha aquela voz. Muriel e Estácio puderam ser vistos arrastando o corpo para o caminhão do Estácio, um rastro de sangue escorrendo por trás dele. Muriel ainda estava chorando.

“As palavras que você ouve estão em seu pensamento.”

   Coragem se afastou da janela, olhando para a espingarda ao lado dele. Os flashbacks voltaram; todos os xingamentos, todas as vezes que ele arriscou a vida para não receber nenhuma recompensa em troca, todas as coisas horríveis que havia visto. Todas as coisas que Estácio tinha feito com ele, mesmo depois de tudo que ele passara.

“Fred é meu nome neste momento.”

   Coragem pegou a arma, equilibrando o cano no peitoril da janela, e mirou para a cabeça de Estácio.

“E você foi muito…”

   Coragem apertou o gatilho. Em uma fração de segundo, a cabeça do Estácio explodiu em vários pedaços, junto com uma explosão nojenta de sangue. E ele derrubou o corpo de Fred, e seu próprio corpo caiu em cima dele.

“Cruuuuuueel…”

   Muriel gritou silenciosamente. Entretanto, não houve um barulho de um tiro desta vez; o áudio ainda estava mudo, exceto pelo poema assustador.
   Enquanto Coragem virava a arma contra sua própria cabeça, eu desesperadamente puxei o cabo da tomada. Eu me levantei, andando pela sala completamente perturbado. A carta de suicídio do meu amigo dizia apenas a palavra “Cruel” dezenas de vezes.

"Olá, meu novo amigo.”

   Eu pulei de susto. Pensei ter deixado os alto-falantes ligados, e apenas ter desligado o computador. Porem, o vídeo também havia parado, então aquilo não fazia sentido.
   Voltei para desligar os alto-falantes, quando vi que eles já estavam desligados.

“Meu nome é Fred.”

   Eu tinha desligado-os após o primeiro tiro de espingarda… Muito antes de ter começado a ouvir o poema.

“As palavras que você ouve estão em seu pensamento.”

   Elas estavam na minha cabeça. Estavam na minha cabeça desde que eu comecei a ver esse vídeo.
   Não posso aguentar mais. Estou ficando louco… Ou já enlouqueci, eu suponho… Ou talvez eu tenha apenas ficado muito mal.

   Isso é demais pra mim. Eu estou indo agora. Tinha que dizer a alguém, então eu estou te dizendo…
   Adeus, meu amigo, pois morto estarei.
   Uma bala em minha cabeça agora eu colocarei.
   Fico feliz que você leu tudo o que eu disse.
   Mas, agora, devo fazer uma coisa muito…

Cruuuuueel…

Elogie para os outros, reclame para nós;)

Gostaram????Comente, simples assim!!!
Aceitamos sugestões de músicas e creepypastas!!!




Olá meu nome é Hilson contato:
-Facebook: Hilson Alexandre
-Gmail: +Hilson Alexandre Junior Wojcikiewicz 
 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O Lado Negro Do Chaves

No final de 1977, Carlos Villagrán, que desde o início da série interpretava o Quico no “Chaves”, deixa a série. Os motivos reais nunca foram oficialmente divulgados, e inúmeras hipóteses foram levantadas na tentativa de explicar sua saída. O que é certo, é que Villagrán e Roberto Gomes Bolaños, criador da série e intérprete do personagem-título, nunca mais retomaram a amizade que mantinham desde o início dos anos 70.

Em 1977, quando da saída de Villagrán, o jornal mexicano “El Universal” publicou uma matéria que explicava as razões da rusga entre Villagrán e Bolaños. Segundo o periódico, a saída do Quico deu-se por diferenças criativas. Durante as filmagens de um episódio piloto, que abriria a temporada de 1978 do programa, Villagrán teria considerado o conteúdo do programa como “repulsivo”, e deixado a equipe na seqüência. Contudo, o jornal não dizia qual era o conteúdo do episódio em questão.

Vilagran, até hoje, recusa-se a comentar esse assunto. Qualquer entrevista em que seja abordado esse imbróglio é imediatamente encerrada pela equipe de assessores de Villagrán.

Supostamente, o jornal teve acesso a uma cópia do roteiro do episódio em questão, mas não publicou nem mencionou nada acerca de seu conteúdo. Isso seria fruto de um acordo entre a diretoria do periódico com altos executivos da Televisa, que desembolsaram uma quantia substancial em dinheiro para evitar a publicação deste roteiro. É dito que cópias do tal roteiro sobreviveram, guardadas por funcionários do jornal.

O episódio piloto chegou a ser gravado, e mesmo editado, para posterior apresentação perante os executivos da Televisa. É dito que eles teriam ficado horrorizados com o conteúdo. Um diretor de programação, à época, teria dito que o programa era “absolutamente impróprio para crianças, e, na verdade, absolutamente impróprio para qualquer um”.

A gravação original deste episódio foi destruída pela Televisa. Contudo, uma cópia clandestina foi feita por um funcionário da emissora. Essa copia teria sido vendida para um colecionador argentino em 1996, numa transação que teria envolvido algo em torno de 4 mil dólares.

O depoimento a seguir é um compêndio de declarações de alguns funcionários da Televisa que, à época, foram submetidos à exibição do programa. Todos eles pediram para não ser identificados. Poucos chegaram a ver o episódio finalizado e editado, e alguns destes já vieram a falecer.

“A partir da temporada de 1974, o Chaves foi ganhando destaque na programação da Televisa, e conseguindo cada vez mais sucesso junto ao público. Bolaños, porém, artista inquieto que era, queria introduzir mudanças no programa. Poucos sabem, mas à época, Bolaños fazia planos de escrever roteiros de mistério e horror, e abandonar os humorísticos.

Durante a temporada de 1975, Bolaños tenta introduzir alguns desses elementos no ‘Chaves’. Neste ano, vai ao ar o célebre episódio em que Chaves, Quico e Chiquinha entram na casa de Dona Clotilde, e lá, descobrem que ela era, de fato, uma bruxa. Originalmente, o roteiro previa que a incursão deles à casa da bruxa realmente aconteceria, e a descoberta deles teria implicações em episódios futuros. Executivos da Televisa interviram, e impuseram o final que foi ao ar: tudo não passava de um delírio das crianças.

Ainda nesse ano, vai ao ar um episódio em que as travessuras e trapalhadas de Chaves fazem com que vários moradores da vila comam insetos embebidos em gasolina. O roteiro original previa um programa mais sombrio e grotesco, mas novamente foi alterado por diretores da Televisa.

Nos dois anos seguintes, Bolaños continuou a introduzir elementos sobrenaturais, de horror ou mistério, nos episódios do Chaves. Episódios como aquele em que as crianças assistem um filme de terror, e a ‘saga’ dos espíritos zombeteiros são frutos dessa influência de Bolaños.

No início de 1978, Bolaños decidiu mudar radicalmente o programa. O Chaves, a partir de então, seria um programa de comédia com elementos de horror, mirando um público mais adulto. Mal comparando, algo semelhante à série de filmes ‘Evil Dead’. Ele escreveu um episódio piloto nessa linha, que chegou a ser filmado e exibido aos executivos de programação da Televisa. A reação foi absolutamente negativa. Os executivos vetaram terminantemente a mudança de rumo proposta por Bolaños. Carlos Villagrán, o Quico, ficou tão horrorizado com o resultado final do episódio que deixou a série."

A seguir, uma sinopse do conteúdo de tão controverso episódio. Essa sinopse foi escrita a partir de diversos depoimentos de funcionários da Televisa que chegaram a ver o programa finalizado e editado, ou que participaram da gravação, ou mesmo que tiveram acesso ao roteiro.

O episódio começa com Chaves brincando no pátio da vila, indo para lá e pra cá em um patinete. Quico sai de sua casa, vê Chaves brincando e faz expressão zangada. Vai até ele, e segura o guidom do patinete com as duas mãos. Segue-se um diálogo:

-Chaves, quem te deu permissão para mexer nos meus brinquedos?

-É que o patinete estava jogado ali no outro pátio e eu… eu…

Quico fica mais zangado:

-Eu coisa nenhuma Chaves, devolve aqui meu patinete.

Ato contínuo, Quico puxa o patinete bruscamente, derrubando o Chaves. Quico deixa o patinete no chão e ri escandalosamente. Chaves levanta, pega do patinete, empunha-o e avança sobre Quico.

-Agora você vai ver só uma coisa, Quico!

Quico corre e grita "Mamãe!". Neste meio tempo, Seu Madruga sai de sua casa, e toma o patinete de Chaves, impedindo que ele acerte Quico. Dona Florinda vem para o pátio, apressadamente.

-Mamãe, ele queria me bater com o patinete!

Dona Florinda dá um tapa em Seu Madruga. Diz:

-Vamos tesouro. Não se junte com essa gentalha.

Volta para dentro. Quico aplica o tradicional “gentalha gentalha” em Seu Madruga, e também volta para sua casa.

Nesse momento, um primeiro plano de Seu Madruga revela que seu nariz está sangrando. Ele tenta estancar o sangramento, sob o olhar preocupado de Chaves, mas sem sucesso. Ambas as narinas deitam uma grande quantidade de sangue, até que Seu Madruga cai no chão do pátio.

Corta para Quico, Chiquinha e Chaves na escada da vila. A iluminação do cenário sugere ser noite. Os três choram muito. Em Chaves, cada personagem possui um modo característico de chorar, mas neste momento, não. Eles choram de forma comum, aos soluços. Esse plano dura aproximadamente 1 minuto.

Em seguida, chegam o Professor Girafales e Seu Barriga, acompanhados de 2 policiais. Eles dirigem-se à casa de Dona Florinda. O Professor bate na porta, ninguém atende. Ele chama:

-Dona Florinda, abra a porta por favor.

Não há resposta. O professor abre a porta, os policiais entram, e saem com Dona Florinda algemada. Seu rosto exibe uma imensa apatia enquanto os policiais a levam. Quico, ao ver sua mãe sendo levada, desespera-se: tenta atacar os policiais, mas é contido por Seu Barriga. Dona Florinda nem parece tomar conhecimento da situação, mantendo sempre a expressão apática e o olhar vazio. Quico, seguro por Seu Barriga, chora muito e balbucia "mamãe" algumas vezes. Depois que os policiais deixam a vila, levando Dona Florinda, Seu Barriga tenta consolar Quico, mas ele corre para casa.

Segue-se um diálogo entre Seu Barriga e Professor Girafales:

- Que tragédia horrível tivemos aqui, Senhor Barriga.

- É verdade professor. Eu devia ter previsto que isso acabaria acontecendo.

- Qual foi a causa da morte?

- Seu Madruga foi boxeador na juventude. Os socos que ele levava causaram um afundamento no crânio. O tapa que a Dona Florinda deu hoje causou um traumatismo bem nessa região. Ele teve uma hemorragia cerebral e não resistiu.

-Uma tragédia horrível, Senhor Barriga!

-Sim.

-Quem cuidará dos preparativos do funeral?

-Eu cuido de tudo Professor. Não se preocupe. O senhor vai ficar aqui com as crianças?

-Sim, naturalmente.

Seu Barriga deixa a vila. Professor Girafales entra na casa de Dona Florinda.

Chiquinha e Chaves continuam sentados na escada. Agora, pararam de chorar, apenas olham fixamente para o vazio.

Dona Clotilde sai de sua casa e vem em direção às crianças. Ela usa uma roupa diferente do que costumamos ver, uma espécie de roupão preto com vários símbolos bordados em vermelho e roxo.

Nesse momento, os depoimentos são contraditórios. Há quem afirme que Dona Clotilde traz consigo um livro semelhante à uma Bíblia. Outros dizem que a fita falha quando ela aparece, e só volta ao normal num momento mais avançado do episódio. Uma fonte descreve que Dona Clotilde vai até a escada e conversa, aos cochichos, com Chiquinha.

O que é consenso é o conteúdo que vem na seqüência. O pátio da vila está vazio, a iluminação é mais tênue do que na seqüência anterior, provavelmente sugerindo que a noite está mais avançada. Uma panorâmica pelo cenário mostra as escadas vazias, em seguida o centro do pátio, onde está desenhado um grande pentagrama vermelho; e em seguida Chiquinha sentada à porta de sua casa, abraçando os joelhos. Seus pulsos estão enfaixados, e as bandagens sujas de algo que parece ser sangue.

Então, começa a ventar no pátio. Ouvimos um estrondo, é a porta da frente se abrindo. Corta para um reaction shot de Chiquinha: seus olhos estão arregalados, sua boca entreaberta, uma expressão de puro horror. Ouvimos o som de algo pegajoso. Nunca é possível ver claramente o que ou quem entrou no pátio, mas planos breves, de no máximo 1 segundo, mostram uma figura magra, enrolada num pano branco, deixando atrás de si um rastro de uma substância pegajosa, aparentemente negra.

A figura aproxima-se. Novo reaction shot de Chiquinha: agora ela sorri.

A partir daí, os depoimentos novamente tornam-se contraditórios. Há quem afirme que a fita só apresentava estática depois dessa cena. Outros afirmam que não, mas não souberam dizer o que acontecia depois. Outros preferiram apenas não dizer nada.

O que é certo é que o episódio teve péssima recepção junto aos executivos da Televisa, e que Carlos Villagrán deixou o programa em seguida. Supostamente, uma cópia do episódio existe no acervo de um colecionador argentino, mas, procurado para este trabalho, ele negou veemente possuí-la, e pediu para não ter o nome divulgado.

Diz-se que Bolaños pretendia desdobrar os acontecimentos desse episódio ao longo daquela temporada do Chaves. Não se sabe exatamente o que ele tinha em mente, mas funcionários da Televisa que tiveram acesso à fragmentos do conteúdo, por meio de anotações que Bolaños fazia em seus cadernos; ou mesmo em conversas com o Chesperito, dizem tratar-se de um material absolutamente sombrio e perturbador, obviamente inadequado para um humorístico infantil.

O conteúdo desses fragmentos, porém, permanece desconhecido.

Sessao monstros citados na biblia (10/10) Leviatã


O segundo maior monstro descrito no livro de Jó, Leviatã é uma enorme criatura marinha que não liga para as armas humanas, exala fogo e fumaça de suas narinas. Leviatã está provavelmente relacionado a outro monstro chamado Lotã, uma serpente de sete cabeças gigante que representa o caos primordial. Tal como acontece com muitas outras criaturas bíblica, existem algumas teorias menos emocionantes que insistem que Leviatã é só uma descrição poética de um crocodilo, apesar que crocodilos não soltavam fogo última vez que vi.

Sessao monstros citados na biblia (9/10) O Nephilim


Muita confusão envolve o Nephilim, ou “caído”, que aparecem em Gênesis e são descritos apenas como descendentes de “filhos de Deus” e “filhas dos homens”. Para alguns, isso significa que Nephilims são filhos de anjos e mulheres humanas (quem disse que anjos não tem sexo?). Outra explicação, menos interessante, é que a passagem se refere a mistura de duas tribos humanas: as descendentes do “piedoso” Seth e os descendentes do malvadão Cain. Se isso parece muito chato, não se preocupe: há também uma comunidade de Internet que acredita que o Nephilim eram extraterrestres.

Sessao monstros citados na biblia (8/10) O Dragão


Outra besta do Apocalipse, o grande dragão é descrito como tendo sete cabeças e dez chifres (algo que é típico do Apocalipse). Ele também tem uma cauda capaz de varrer um terço das estrelas do céu. O autor identifica mais tarde este dragão como o próprio Satanás, que luta contra os anjos de Deus e é lançado no inferno.
A Bíblia do Rei Jaime se refere a ‘dragões’ em outros lugares, mas como as menções de “unicórnios”, são erros de tradução. A maioria das versões modernas da Bíblia identifica-os como chacais, hienas ou cobras.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Sessao monstros citados na biblia (7/10) Bestas de Daniel


Como o Apocalipse, o livro de Daniel é cheio de visões que simbolizam eventos do mundo real. Em uma dessas visões, Daniel vê nada menos que quatro monstros emergirem do mar: um deles é um leão com asas de águia, que depois se transforma em uma criatura com aparência humana e tem suas asas arrancadas, outra é uma criatura parecida com um urso, outro parece um leopardo com quatro asas e quatro cabeças, e o último tem dentes de ferro e dez chifres, com os quais ele destrói toda a terra. Dizem que estes animais representam as quatro nações que existiam nos dias de Daniel.

Sessao monstros citados na biblia (6/10)Os 200 milhões de cavaleiros


Este exército épico também aparece nas visões do Apocalipse, que não deve ser confundido com os Quatro Cavalheiros, aqueles que simbolizam Morte, Guerra, Fome e Peste. Aliás, não dá para confundi-los com ninguém. Seus cavalos têm cabeças de leões, caudas semelhantes a serpentes e cospem fumaça, fogo e enxofre de suas bocas. Eles chegam a matar um terço de toda a humanidade. São liderados por quatro anjos caídos, o que nunca é bom (vide o que Lúcifer fez/faz).

sessao monstros citados na biblia (5/10)Gafanhotos de Abaddon


Esses caras são governados por Abaddon, o anjo do abismo, cujo nome significa “Destruidor”. Como eles aparecem em Apocalipse, obviamente não são gafanhotos normais: parecem cavalos de guerra, têm as caudas de escorpião, rostos humanos, cabelo comprido e usam coroas de ouro e couraças blindadas. Suas caudas de escorpião são usadas para picar suas vítimas, uma experiência que é tão dolorosa que as vítimas “buscarão a morte, e não a acharão”.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Desvendando Mitos #2




   Olá pessoal devido a alguns pedidos decidi publicar uma segunda parte dessa série que ajuda as pessoas pensarem mais um pouco (fica a dica) então para o post.
  • #1 Coca-Cola e seu pacto
   Bem existem vários mitos quanto a isso mas só irei desmentir um e o principal, esse mito diz que se você colocar o rótulo de "Coca-Cola" no espelho vai aparecer a mensagem "alo Diabo"
   Agora a verdade: Coca-Cola é uma marca americana, a não ser que eles tivessem um interesse especial no Brasil isso não faria sentido, e mais, eu não enxerguei o I e o B.
  •  #2 Fido Dido o filho do ...?
   Bem esse Mito diz que Fido Dido em um dialeto francês antigo quer dizer "Filho do diabo".
   Alguns sites alegam que o guri que estampa as camisetas da moçada seria uma imagem do movimento nova era e significaria o desleixo e a irresponsabilidade da juventude dos últimos tempos.
   Agora a verdade: O primeiro nome viria do latim fidelis (fiel), e Dido foi uma rainha de Cartago, cidade rival de Roma antiga que tinha espírito jovem e alegre.
  •  #3 Hello Kitty a gatinho muda
   Bem esse mito diz que hello quer dizer (olá) em inglês e Kitty (Demônio) logo Hello Kitty, Olá Demônio e vem acompanhada da "história"  seguinte:
    A desenhista da Hello Kitty estava grávida e o médico afirmou que o bebê teria várias deformações. A criança nasceu com tudo perfeito, mas com o passar dos dias foi percebido que seria uma criança muda, por isso em homenagem a sua filha, ela fez a Hello Kitty, sem a boca, mas perfeita, e linda, outra versão diz que sua filha nasceu sem  boca.
   Agora a verdade: A Hello Kitty foi criada originalmente pelo designer Ikuko Shimizu em 1974 para a empresa japonesa Sanrio. O personagem é a figura de uma gata branca com traços humanos que usa um laço ou flor na orelha esquerda e não possui boca. Nos desenhos animados Hello Kitty tem uma boca. Repararem que ela também não tem sobrancelha e mais, a bonequinha em forma de uma gatinha recebeu o nome em inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos que Alice criava no livro Through the Looking-Glass de Lewis Carroll, ou seja:
Hello Kitty significa simplesmente “Olá, gatinha”

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Episódios Perdidos: Hora de Aventua




   Olá pessoal, muitos pesadelos? Essa história pode não ser tão assustadora mas (principalmente para quem gosta da série) ela é interessante.
    Todos vocês já devem ter ouvido falar do novo desenho do Cartoon Network, chamado “Hora de Aventura”. E todos vocês provavelmente já viram a estreia… ou pelo menos acham que viram. 
     Eu estava acordado na sala, eram cerca de 3:30 da manhã, e eu estava assistindo a TBS. Estava passando de canais procurando algo bom pra assistir, até que me deparei com um novo episódio de “Hora de Aventura”, chamado “Socrates Wish”. Nisso, coloquei no Cartoon Network, e a introdução do show já estava terminando. Encostei-me a minha poltrona, esperando para assistir o mais novo episódio da série. 
     O que vi foi extremamente desagradável. O episódio começou no Reino Doce, com Finn e Jake correndo para as portas principais do castelo. Eles empurraram a porta violentamente, e eu vi que a cabeça do Mordomo havia sido mordida por algum tipo de dragão que estava ao seu lado. O sangue esguichava do pescoço de PB, e o dragão olhou para Finn e Jake. Rapidamente, o dragão em questão voou para longe. 
   A dupla andou pelo castelo, se deparando com todos os tipos de cidadãos do Reino Doce mortos, ou apenas sentados, sorrindo ameaçadoramente. Eles passaram ao lado de Cinnamon Bun, que estava sentado e sorridente, quando de repente, ele agarra a perna de Jake. Finn tentou jogá-lo para longe, mas não conseguiu. Jake, então, ficou completamente marrom, e alguns barulhos de esmagamento podiam ser ouvidos, enquanto ele caia no chão duro como uma pedra. Depois de alguns segundos encarando o corpo de Jake, Finn, cauteloso, continuou a andar pelo castelo. 
   Ele chegou à parte principal do palácio. Princesa Jujuba podia ser visto vista sentada em seu trono.
“Oh, Finn, obrigado por ter vindo! Todos os meus cidadãos se transformaram em zumbis!”
    Eu mal pude entender isto, devido ao fato de que o áudio estava um pouco distorcido.
“Sem problemas, princesa. Mas acabei perdendo Jake no caminho pra cá... Alguma chance de você ajudá-lo?".
    O áudio se distorce novamente.
“Finn, não podemos ajudar as pessoas no Japão, podemos?”.
    Finn se aproximou.
“No Japão, mas o que–“.
    De repente, o trono gira rapidamente, revelando outro trono por trás dele. Nele, estava a Princesa Jujuba, toda esverdeada e com metade de seu corpo faltando. Tudo o que restava eram os ossos. Ela pulou em direção ao Finn, mordendo violentamente sua cabeça. Muito sangue escorre de sua ferida, até que Finn cai, morto. 
   Uma musica estranha de violino (parecia com a musica de abertura do desenho, só que mais lenta) começou a tocar enquanto alguns zumbis carregavam os cadáveres de Jake e Finn pra fora do castelo. Eles atiraram-os do penhasco, e em seguida, comemoraram. De repente, eles voltaram ao normal, mas pararam segundos depois e fixaram para o penhasco, sem se moverem. A cena abruptamente muda para preto, e então um texto branco aparece, mostrando o seguinte:
“ESTE EPISÓDIO DE HORA DE AVENTURA FOI RETIRADO DO AR PELO GOVERNO DEVIDO AO SEU CONTEÚDO IMPROPRIO. VOLTAREMOS EM INSTANTES COM NOSSA PROGRAMAÇÃO DO CARTOON NETWORK. SENTIMOS MUITO PELO TRANSTORNO.”.
    Foi uma experiência traumática, com certeza. Demorei muito tempo pra conseguir pegar no sono, apenas para ser acordado pela minha mãe logo em seguida: era meu primeiro dia de volta as aulas.


Elogiem para os outros, reclamem para nós;) 

Gostaram????Comente!!!!!!!!!!!!
Aceitamos sugestões de músicas e creepypastas